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Belo Horizonte,29/10/2025

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    Conserto de Bugatti Chiron danificada custa milhões; valor de peça tem preço de um carro esportivo

    gq.globo.com
    Conserto de Bugatti Chiron danificada custa milhões; valor de peça tem preço de um carro esportivo


    Um dos carros de estrada mais velozes do mundo, capaz de velocidade máxima de 420 km/h, o Bugatti Chiron é um hiper carro cercado cifras curiosas. Custando ao menos 17 milhões de reais, foi taxado ano passado como o carro mais caro do Brasil. Outro dado digno de nota? O conserto de um destes pode aliviar do bolso mais de 430 mil euros apenas em peças (o equivalente a R$ 2,67 milhões, na cotação desta quarta, 29).
    Foi o que o criador de conteúdo estadunidense Alex Gonzalez descobriu após bater com uma rara Buggati Chiron Pur Sport (uma de 60 fabricadas pela marca) na traseira de uma caminhonete em uma estrada em Miami. O acidente resultou na destruição da parte frontal do hiper carro, incluindo avarias nos dois faróis e na grelha frontal.
    O veículo chegou às mãos do youtuber Mat Armstrong, especializado no conserto de carros esportivos, que descobriu os seguintes preços, divulgados em um vídeo publicado este mês. Chama atenção o par de faróis, que sozinhos custam quase o similar a um Porsche 718 Boxster GTS 4.0 no Brasil (R$ 969 mil, segundo a tabela Fipe):
    Par de faróis: 150 mil euros (R$ 934 mil)
    Pára-lama: 150 mil euros (R$ 934 mil)
    Capô: 50 mil euros (R$ 311 mil)
    Contorno da grade frontal: 80 mil euros (R$ 498 mil)
    Detalhe do dano frontal sofrido pela Bugatti
    Reprodução / Chopard
    O valor vem do preço das partes, mas não considera número do chassi ou outros detalhes do veículo de produção limitada, o que pode levar a uma flutuação nestas cifras.
    Parte do valor exorbitante se relaciona ao fato de que o carro é quase completamente montado em fibra de carbono, composto leve mas mais custoso que peças fabricadas em plástico, por exemplo. "Eles são são feitos pensando em produção em massa", comenta Armstrong. "Mesmo os limpadores de para-brisa tem fibra de carbono."
    Airbag foi ativado durante a colisão
    Reprodução / Chopard
    Os valores acabam sendo irrelevantes, uma vez que, por política da Bugatti, Armstrong não obteve permissão para mexer no automóvel. Após ser avaliado pela seguradora, o automóvel precisaria ser enviado para Paris, na França, para reparos realizados pela própria montadora (prática comum com outros veículos de luxo em edição limitada).
    No fim, porém, a situação do carro foi considerada perda total, e ele acabou indo a leilão. O veículo ainda segue no catálogo da leiloeira Chopard, com o mais recente lance de US$ 1.503.000 (R$ 9.352.845), bem abaixo do valor de venda. Devido ao bloqueio das peças, um novo comprador vai precisar realizar o envio do veículo à montadora se quiser tê-lo recuperado.




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