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Belo Horizonte,27/10/2025

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    Vinícius The Moraes: quando a dança abre portas invisíveis

    Do palco improvisado da escola ao Top 10 do Influency.me, Vini transforma movimento em linguagem, música em ponte e corpo em manifesto.


    Vinícius The Moraes: quando a dança abre portas invisíveis Foto Acervo pessoal :Vini the Ninja

    Há histórias que nascem discretas, quase silenciosas, mas
    que carregam dentro de si a potência de se tornar movimento coletivo. A de
    Vinícius The Moraes começou assim: um garoto que repetia DVDs de música até
    decorar cada gesto, cada batida, e que nos corredores da escola descobriu que
    dançar era uma forma de existir.

     

    Hoje, esse mesmo garoto — agora conhecido como Vini The
    Ninja — carrega um feito que ecoa além das telas: chegou ao Top 10 da categoria
    Arte e Cultura do prêmio Influency.me, premiação que reconhece os maiores
    criadores de conteúdo do Brasil. Para alguns, poderia soar como ponto de
    chegada. Para ele, é apenas uma etapa, uma conquista que funciona como oposição
    criativa: o reconhecimento de agora abre as portas para desafios ainda maiores
    que virão.

    “Estar no Top 10 é a confirmação de que o caminho que venho
    trilhando faz sentido. O que começou com um simples vídeo hoje se transformou
    em um movimento que alcançou milhões de pessoas”, afirma Vini, que já soma mais
    de 7 milhões de seguidores. Com humildade, ele sabe que esse lugar de destaque
    não é destino final, mas trampolim para novas possibilidades.

     

    A chama que não se apaga

     

    A adolescência lhe ofereceu os primeiros palcos: Show de
    talentos na escola, festas familiares, encontros onde o improviso virava
    espetáculo. Inspirado pelos Jabbawockeez e enfrentando o preconceito de quem
    não compreendia sua escolha, Vini persistiu. Fez aulas de salão, criou
    coreografias, ensaiou no silêncio dos quartos e no barulho das ruas.

    Foi assim que nasceu a resiliência de um artista que nunca
    esperou condições perfeitas para começar. Em 2016, formalizou seu conceito
    FreeFunk, abrindo espaço no YouTube para mais de 150 vídeos de coreografias e
    desafios. Veio a pandemia, com suas máscaras e distâncias, mas nem isso apagou
    sua chama. Ele seguiu — improvisando, criando, sonhando.

     

    Quando o mundo digital pediu formatos curtos, Vini atendeu.
    No TikTok, viralizou com sons de Pedro Sampaio, Luísa Sonza e tantos outros. E,
    de repente, o menino do Rio Grande do Sul estava no palco do Caldeirão com
    Mion, apresentando sua dança na esteira para milhões de brasileiros.

     

    E então nasceu o Ninja. Uma moto, um capacete, e a ideia de
    que dançar também é pilotar: conduzir-se pelo espaço com liberdade. Desse
    encontro nasceu “Chihiro”, a coreografia que ultrapassou 250 milhões de
    visualizações e abriu portas — não apenas as dele, mas também as de quem
    acredita que a arte pode atravessar fronteiras.

     

    Foto Acervo pessoal :Vini the Ninja


    A dança como cura

     

    Quem acompanha o trabalho de Vini não vê apenas
    coreografias. Vê histórias. Vê testemunhos de pessoas que voltaram a dançar,
    que reencontraram alegria, que superaram dores silenciosas.

     

    “Para mim, a dança vai além do entretenimento. Ela pode ser
    saúde, terapia, cura emocional. É uma conversa silenciosa que conecta culturas
    e pessoas”, descreve.

    E talvez seja por isso que sua comunidade não apenas o
    segue: ela o defende, o divulga, o abraça. “Muitos dizem ‘isso é nosso’. Esse
    senso de pertencimento mostra que minha arte realmente conectou”, confessa.

     

    Foto Acervo pessoal :Vini the Ninja

    Horizontes abertos

     

    Chegar ao Top 10 foi uma conquista. Mas para Vini, não é
    ponto final: é apenas o início de uma nova travessia. O prêmio, ainda que seja
    reconhecimento imediato, funciona como sinal de que a arte dele já abriu portas
    — e de que ainda abrirá muitas outras, maiores, inesperadas e transformadoras.

    No horizonte, os sonhos continuam em movimento: parcerias
    com músicos e produtores, projetos em comunidades, videoclipes e até
    documentários. Mas sua essência permanecerá a mesma — transformar cada rua,
    cada palco improvisado, em um lugar onde a dança possa existir.

     

    “Esse prêmio não é apenas meu. Ele representa todos que
    acreditam que a dança urbana, a cultura de rua e o estilo de vida biker também
    têm força e valor. Estamos abrindo portas juntos.”

     

























































    E assim, entre passos, músicas e capacetes,
    Vinícius The Moraes segue mostrando que a dança não é só espetáculo: é
    respiração, 
    , é resistência, é vida.


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