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Belo Horizonte,05/08/2025

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SP-Arte Rotas 2025 transforma São Paulo em ponto de convergência da arte latino-americana

casavogue.globo.com
SP-Arte Rotas 2025 transforma São Paulo em ponto de convergência da arte latino-americana


Entre os dias 27 e 31 de agosto, a capital paulista será atravessada por novos fluxos criativos com a chegada da quarta edição da SP-Arte Rotas — feira que assume novo nome e fôlego ao se reposicionar como plataforma aberta para narrativas diversas, que vão além das fronteiras do Brasil. Realizada na ARCA, espaço de vocação industrial na Vila Leopoldina, a feira reúne 65 expositores, entre galerias de arte, instituições e projetos especiais que refletem o vigor da produção artística contemporânea em território nacional e latino-americano.
A mudança de nome — de Rotas Brasileiras para SP-Arte Rotas — sintetiza uma expansão natural. Nesta edição, a feira recebe pela primeira vez representantes internacionais, como a galeria Isla Flotante, de Buenos Aires, e o projeto Xapiri Ground, da Amazônia Peruana. Ao mesmo tempo, reforça sua conexão com a diversidade regional brasileira, reunindo expositores de 12 estados, do Maranhão ao Rio Grande do Sul.
Entre os destaques, figuram galerias estabelecidas como Luisa Strina, Mendes Wood DM, Almeida & Dale, Gomide&Co, Vermelho e Luciana Brito, além de estreantes como MT Projetos de Arte, MaPa Foto e Isla Flotante, em uma composição que mescla nomes históricos, apostas contemporâneas e espaços fora dos eixos tradicionais. “Cada presença na feira é uma possibilidade de rota — um desvio, um reencontro, uma travessia”, define Fernanda Feitosa, fundadora e diretora da SP-Arte.
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SP-Arte Rotas 2025 transforma São Paulo em ponto de convergência da arte latino-americana
Márcio Lima/Cortesia Paulo Darzé
Com curadoria de Rodrigo Moura — que retorna como diretor artístico da feira —, a edição 2025 ganha contornos ainda mais conectados com as urgências socioculturais do país. Moura também assina o setor Mirante, dedicado a obras em grande formato e nomes emblemáticos da arte brasileira, como Amilcar de Castro, Beatriz Milhazes, Leda Catunda, Luiz Zerbini e Mestre Didi, promovendo diálogos entre memória, forma e território.
SP-Arte Rotas 2025 transforma São Paulo em ponto de convergência da arte latino-americana
EstudioEmObra/Cortesia da artista e Mendes Wood DM, São Paulo, Bruxelas e Nova York
A proximidade com a abertura da 36ª Bienal de São Paulo (curada por Bonaventure Soh Bejeng Ndikung) posiciona a SP-Arte Rotas como ponto de partida para a temporada cultural da cidade. Muitos dos artistas que estarão na Bienal — como Maxwell Alexandre, Lidia Lisbôa, Rebeca Carapiá, Maria Auxiliadora, Gê Viana, Manauara Clandestina e Gervane de Paula — também integram a programação da feira, que oferece uma leitura ampla e descentralizada da arte brasileira e suas intersecções.
A programação inclui ainda conversas com artistas e curadores no Palco SP-Arte e ativações espalhadas pela cidade por meio do Circuito SP-Arte, com aberturas de exposições e eventos em diferentes instituições culturais. A cada nova edição, a feira reafirma seu papel como plataforma de visibilidade e circulação para múltiplos Brasis — e agora, múltiplas Américas.
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